Mt 5.3 “Bem aventurado os humildes de espírito, porque dos tais é o reino dos céus”
Se há
um ídolo ao qual todo homem um dia se curvou, esse ídolo é o Ego. O Eu é quase
sempre o nosso principal deus, aquele pelo qual fazemos todas as coisas, aquele
a quem mais amamos. Todos sonham em serem seus próprios deuses, em serem donos
dos seus próprios destinos, em serem rei sobe todos os homens.
Porém,
a liberdade é a nossa ilusão, a mentira de satanás de que poderíamos ser
independentes de Deus (ver Rm 1.18-32), a mentira de que não somos maus, de que
somos justos, de que merecemos estar com Deus. Se não tivermos uma visão da
glória de Deus e de sua santidade (Ver Is 6.5) não perceberemos quem realmente
somos e teremos o engano de confiarmos em nosso depravado coração.
Só
quando estamos diante daquele que é Santo, diante das exigências de sua lei
podemos perceber quem somos , e dizer “Por
isso me abomino e me arrependo no pó e cinza” (Jó 42.6) ou ainda “Desventurado homem que sou! Quem me livrará
do corpo dessa morte?”(Rm 7.24)
E há
uma boa notícia para aqueles que se humilham, para aqueles que não se atrevem
nem a levantar a cabeça e dizem “Ó
Deus, se propício a mim, pecador!” (Lc 18.14) a boa notícia é que
deles é o reino dos céus, são aqueles que abandonam a própria justiça e confiam
na justiça do Cordeiro que são justificados. E apenas pela justiça do Cordeiro
eles podem dizer que para eles, em Cristo já “Nenhuma condenação há” (Rm 5.1).
A
Glória ao Cordeiro que foi morto, mas que Vive pelos séculos dos séculos.
Amém.
Autor:
Ivan Junior







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