“Eu
estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um
como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até
ele. E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos,
nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não
passará, e o seu reino tal, que não será destruído.(Daniel 7.13-14)”
O termo
“filho do homem” foi compelido a ser familiar aos judeus, já que eles estudaram
seus escritos proféticos, e uma vez que isso foi obviamente uma profecia
significante, referindo-se aquele que seria Rei para Sempre.
Referindo-se
a si mesmo com o termo, Jesus identificou a si mesmo com esse “Filho do homem”
em Daniel. Esse “filho do homem” aceita louvor (v 14a) e por isso ele é Deus.
Então quando Jesus refere-se a si mesmo com esse termo, ele afirma sua própria
divindade. Ele também afirma sua humanidade pelo termo uma vez que autoridade
universal foi “dada” a Ele. Como o Filho de Deus ele não teria necessidade
disso, uma vez que como Deus ele já possuía autoridade universal, mas Jesus
como encarnação de Deus recebeu autoridade universal em seu papel de Messias.
Portanto, o termo exige uma doutrina de encarnação desenvolvida, incluindo a
Divindade de Cristo.
Então
nós lemos em Mateus 26:
“E,
insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas
se tu és o Cristo, o Filho de Deus.Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos,
porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e
vindo sobre as nuvens do céu.”(v.63-64)
Jesus
admitiu que Ele era “Cristo, o Filho de Deus” e então Ele chamou a si mesmo o
“Filho do Homem” em conexão com a autoridade recebida e vindo sobre as nuvens.
Nas Escrituras, Deus é dito viajar nas nuvens: “faz das nuvens o seu
carro, anda sobre as asas do vento. (Salmo 104.3)” “Eis que o SENHOR vem
cavalgando numa nuvem ligeira, e entrará no Egito;” (Salmo 19.1) Assim
Jesus afirmou que Ele foi o cumprimento da profecia de Daniel, que Ele era
Deus, e um a ser adorado.
A
passagem é a citação do que Jesus disse. Ela inclui juntamente uma confissão de
sua divindade, e um apelo a profecia ou linguagem profética que equivale a uma
outra confissão de sua divindade. Então nessa curta passagem ele afirma sua
divindade no mínimo duas vezes. Há muitos outros textos que sustentam o fato
que Jesus confessa ser Deus, mas isto é suficiente para mostrar que Ele
realmente fez essa afirmação.
Portanto,
a declaração que Jesus nunca afirmou ser Deus, mas preferencialmente insistiu
em sua humanidade chamando a si mesmo de “filho do homem,” é mostrada como um
mito e falsa interpretação crido e promovido por pessoas ignorantes.
Não-cristãos são cruéis contra a fé cristã. Eles fingem ser especialistas na
Bíblia mas não podem conduzir uma discussão simples sobre o que eles ensinam.
Esse é um outro exemplo de que eles são certamente pessoas estúpidas e
perversas.
Original: Aqui
Tradução:
Ivan Junior
Autor:
Vincent Cheung







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